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sexta-feira
quinta-feira
Não me agradou

No uniforme nº 2, o branco, a logo será menor, com a carinha ao lado do nome, mas segue também em azul, com o contorno em branco.
Fiz um montagem (foto ao lado) para sugerir uma mudança, já que grande parte da torcida também não gostou.
E você, o que acha?
FS
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terça-feira
Doações Haiti

Quem quiser contribuir com as vítimas do terremoto, pode trazer alimentos não perecíveis e roupas para o posto de coleta que ficará em frente à loja oficial da Olympikus, no primeiro andar da sede do C.R.F.
O posto vai funcionar de 9h às 17 horas, de segunda a domingo, no hall de entrada da sede social, em frente à loja Fla Concept.
"Tenho certeza que a imensa Nação Rubro-Negra vai se mobilizar para ajudar as vítimas desta tragédia. É apenas um gesto de carinho com uma população já tão sofrida", disse a Presidente Patricia Amorim.
Os donativos recebidos serão recolhidos pelo Clube e enviados ao Viva Rio, responsável pelo envio ao Haiti.
Mais informações também podem ser obtidas através do site do Viva Rio - www.vivario.org.br
FS com AF
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sábado
Site oficial traz música "Só Love"

A liberação da música foi feita sem ônus para o Flamengo. Buchecha é torcedor do Flamengo, assim como o falecido Claudinho, e não pode participar da apresentação oficial do jogador no clube porque estava em Além Paraíiba (RJ) para um show.
O site do cantor é http://www.buchecha.com.br/
FS com AF
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domingo
Zoação Futebol Clube
Nem mesmo longe do Rio de Janeiro, os jogadores do Fluminense escaparam das gozações da Nação Rubro-Negra. Realizando a pré-temporada em Vitória, no Espírito Santo, os tricolores tiveram uma surpresa ao se depararem com uma bandeira provocativa de torcedores do Flamengo, bem em frente à academia onde estão fazendo a preparação física.
A bandeira, com os dizeres 'Vice da Sul-Americana', 'Melhor campanha contra o rebaixamento', 'Melhor ajuda ao Hexa' e 'Valeu, Fluminense' foi ideia do publicitário Renato Grijó, que é carioca, mas mora em Vitória. Ele conta que, ao ver que o Fluminese iria treinar em frente à sua casa, bolou a provocação e chamou um grupo de amigos para ajudar. "Eu malho na mesma academia que os jogadores do Fluminense estão utilizando. Quando descobri que eles vinham para cá, eu vi que tinha de fazer alguma zoação. Chamei um grupo de amigos e fomos bolando a frase, pintamos e estendemos na fachada do apartamento", contou.
O publicitário conta, que ao contrário do que normalmente ocorre, a bandeira acabou provocando risos entre os jogadores do Tricolor, em especial no atacante Fred. "A maioria dos jogadores achou graça da brincadeira. No dia mesmo em que colocamos pela primeira vez, eu vi o Fred apontando para os colegas e rindo. Isso é legal pela brincadeira sadia, sem brigas como ocorre em outros lugares", disse.
Próximo alvo do grupo é o Vasco, que está em cidade vizinha
Depois das provocações com os tricolores, o bem humorado grupo de amigos já está preparando uma forma de também gozar com outro rival do Mengão: o Vasco. A equipe cruzmaltina também realiza sua pré-temporada no Espírito Santo, mas em Vila Velha, vizinha a Vitória. Mesmo com a pequena distância, Renato Grijó diz que o grupo dará um jeito de implicar com os vascaínos. "O problema é a distância com relação a Vila Velha, além de que aqui foi fácil por eu morar em frente à academia. Mas nós vamos achar uma solução, afinal o Vasco é o nosso vice favorito e não podemos deixá-lo na mão", brincou Renato.
Mesmo longe de casa há mais de 10 anos, o publicitário diz que sempre que pode vem ao Maraca para ver o Mengão. "Moro aqui em Vitória, mas o coração está aí com o Mengão. Ano passado fui a vários jogos, inclusive na final. E esse ano estarei de novo, afinal como diz a música: onde estiver, estarei", finalizou.
FS com MH
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Flamengo tem maior torcida

O Flamengo é o que mais consegue atrair torcedores de fora de seu Estado. Segundo o Datafolha, o clube é o mais popular no Nordeste, onde foi apontado como o time de coração por 25% dos entrevistados. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o Flamengo tem 30% das preferências, sendo que nenhum outro clube consegue ultrapassar a marca dos 10%.
A equipe da Gávea é ainda mais popular entre os mais jovens, com 23% dos brasileiros entre 16 e 24 anos sendo torcedores do rubro-negro carioca. O prestígio do Flamengo entre os brasileiros é repetido no grupo que frequenta os estádios. A maior média de público do último Brasileiro foi flamenguista, com média de 40.036 torcedores por partida, praticamente o dobro do que o Corinthians levou aos estádios na competição.
A lista de popularidade dos times de preferência dos brasileiros, segundo o Datafolha, é composta por Flamengo com 19%, Corinthians 13%, São Paulo 8%, Palmeiras 7%, Vasco 5%, Cruzeiro 4%, Grêmio e Internacional com 3%, seguido de Santos, Atlético/MG e Botafogo com 2%, completando os 11 primeiros times da lista.
Agora, entretanto, torcedores adversários questionam a credibilidade da pesquisa, uma vez que foi feita dias depois do título nacional conquistado pelo Flamengo, acreditando que haja influência na resposta dos entrevistados e no resultado final. Porém, a diferença entre os clubes, antes no limite da margem de erro - dois pontos percentuais-, atualmente tem uma folga, não deixando a pesquisa de forma errada.
FS com JD
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terça-feira
segunda-feira
A gênese do futebol no Flamengo

O livro "Uma Viagem a 1912. Surge o futebol do Flamengo", de Marcelo Abinader, traz um relato de 1912, colocando lado a lado fatos marcantes da história naquele ano e a história do surgimento do futebol no Flamengo, com detalhes de todos os jogos e descrições dos principais acontecimentos.
A obra relata ainda, com detalhes, os primeiros confrontos contra América, Paysandu, Bangu, São Cristóvão e Fluminense. Já na segunda edição, o livro tem preço de R$ 38,00 no site da editora que o lançou, a Águia Dourada (https://www.editoraaguiadourada.com.br/index2.php).
O carioca Marcelo Abinader, 46 anos, é médico especializado em Acupuntura. Apaixonado por futebol, mais especialmente pelo Flamengo e pela Seleção Brasileira, Abinader tinha 11 anos quando começou a anotar, em cadernos, os resultados dos jogos do rubro-negro e da seleção, ampliando-se nos detalhes a partir de 1978, quando passou a anotar, também, os autores dos gols, locais dos jogos e outros dados. Já adulto, ficou entre as opções de jogar tudo fora ou completar a pesquisa. Optou pela segunda escolha. Em busca de dados, Abinader passou a frequentar nas horas de lazer , por conta própria, a Biblioteca Nacional e as redações de jornais cariocas.
FS
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quarta-feira
Relato emocionante de um sãopaulino: Um dia de “Mulambo”

Ja fui varias vezes, mas nunca vi o estádio lotado de flamenguistas. Era um sonho de infancia ver isso. E eu estava prestes a realizar. Mas, na quarta-feira, quando comprei as passagens, eu me credenciei pro jogo, pois não consegui ir de arquibancada no meio da festa.
Na quinta, com tudo já armado, um telefonema.
- Ae irmão! Tenho uma arquibancada pra tu!!! Quer ou vai ficar na cabine?
- Nem fodendo! É minha.
E assim ficou resolvido. Eu ia de arquibancada.
Conversando com o Arturzão, que seria meu guia no Maracanã, ficou combinado que eu não queria um dia de turista. Queria um dia de rubro-negro. Ou seja, ele manteria o esquema dele de todo final de semana e eu apenas estaria junto. Se fosse na favela, eu ia. Queria ver o que é ser Flamengo numa decisão, algo que desde pequeno sempre sonhei em sentir de perto.
Pois bem. Meu voo saiu de São Paulo as 7h. Cheguei no Rio as 8, e para minha surpresa não chovia. Pelo contrário, fazia sol e calor. O paulista otário aqui foi de calça e manto de manga comprida, por dica do Artur, que me disse estar frio naquela merda no sábado a noite. Viado, puto! rsss
Tá mais do que na hora de eu entender que o carioca chama de FRIO, pra paulista tá de médio pra calor. Assim como transito, pois o que eles chamam de congestionado, aqui a gente diz: “tá andando”.
Bom, no avião tinha 15 caras de camisa. Só que fui de Guarulhos ao Galeão, e por isso me colocaram como embarque e desembarque internacional. Chegando ao Rio, um policial federal tomou a dele logo cedo.
Passei e ele brincou: “Quero ver passar com essa camisa na segunda irrrrrmão”.
- Ue? Porque não… passarei com certeza.
- Sou Vasco!
- Po, desculpa. De segunda você entende mais do que eu. Tem razão! Abraço.
Quase fui preso. hahahahaha
Bom, peguei um taxi e fui pra casa do Arturzão. Chegando lá, o cara estava ansioso demais! Pilhado! Fiquei esperando ele terminar um texto e depois fomos a Gavea.
Chegando no clube, filas e mais filas pra comprar camisa. Bandinha, torcida euforica e o clube lotado. Arturzão, celebridade rubro-negra, tirava foto com um monte de torcedor. E eu na cola, quando ele me apresentava, acaba tirando junto. Recebi muito carinho dos flamenguistas na Gávea, sai de la honrado.
Saimos e fomos tomar um suco no Leblon. Encontramos a turma dele, uma galerinha muito gente boa por sinal, e ficamos tomando cerveja até meio dia. De lá, fomos ao Maracanã em 2 carros, cerca de 12 pessoas.
Lá chegando, abriram o porta-malas cheio de cerveja e ficaram na rua tomando e ouvindo músicas do Fla. E o Arturzão tirando foto, celebridade master! rsss
Aí, eu tremi.
Ele me disse: “Vou te levar no Chico. Que é onde fica a torcida concentrada pré-jogo, todo mundo conhece o Urublog lá e tal”.
Fiquei pé atrás. Pensei, achei melhor não. Poxa, eu podia apanhar caralho! Torcida é foda… todo mundo sabe que sou SPFC. Eu podia encontrar um mais exaltado e tal. Aí, pedi ao Artur que não disesse quem eu era.
Beleza. Fomos até la.
Só que quando encostamos no meio do povão, dois caras começaram a me olhar e comentar algo. De calça, branco… é Paulista!! rsss
Um deles encostou e perguntou. “Tu é o Rica né?”.
- Sou… mas não espalha. Por favor.
E brincou comigo, tirou foto, disse que adorava o blog e tal. Nisso vieram outros 4 ou 5 amigos dele e fizeram o mesmo. Aí chama atenção. Quem tá em volta vai ver o que é, e nisso reconhecem o Artur. E nessa eu rodei.
Diversos caras foram sendo apresentados a mim, e um atrás do outro vinham comentar do blog e tal. Do nosso lado, um caixão com o simbolo do SP. Pediram pra eu tirar foto com ele, eu me recusei.
E, no meio daquela muvuca, assustado porque muita gente me conhecia e eu já não tinha mais controle de quem sabia ou não, eu tinha medo. Achei que podia aparecer algum exaltado ali do meio e me enfiar um soco.
Que nada, cara…
Porra, o tratamento que eu tive no Maracanã, da entrada até a saida, foi algo que eu nunca vou esquecer na vida. Dezenas de flamenguistas vinham e abraçavam, diziam que “seja bem vindo”, que gostavam, que isso, que aquilo. Fiquei muito feliz, muito mesmo. Um prêmio do caralho um jornalista poder subir numa arquibancada de um time que não é o dele e não ser hostilizado.
Pelo contrário. Queriam foto, abraço, puta coisa bacana.
E, pro meu espanto maior, teve uma hora que juntou uns 15 caras em volta, ainda na rua. Um deles agitou alto e perguntou, no meio de todos. “Ae, Rica! Fala ai! Qual teu time agora?! “.
Eu gelei. Pensei: Eu não vou dizer que sou Flamengo pra puxar saco e amanhã dizer que sou SP no blog. Porra, mas se eu disser SP vou apanhar.
- Sou sãopaulino, gente. Não adianta. (tremendo)
Sabe o que aconteceu?
Os caras deram tapa nas costas, deram risada, brincaram, toparam e falavam: “Ta tranquilo irmao, ninguem te respeita pelo teu time. É pelo que tu escreve. Seja bem vindo ai e se diverte no Maraca”.
No meio de centenas de flamenguistas eu disse ser sãopaulino numa final e ninguem me ameacou, xingou ou me tratou mal. Fiquei parado, olhando e apaixonado pela situação. Porra, isso é futebol!!! Eu sou Y, você é X, e beleza! Nos respeitamos. É isso! Só isso!
Tiraram sarro pra caralho, claro! Bambi pra cá, bambi pra lá, e eu levei numa boa. Sem crise, é isso ai mesmo.
Mas, enfim, foram momentos que vou guardar pra vida toda. Dentro do Maracanã, receber carinho da torcida do Flamengo é algo muito foda. Não dá pra explicar o sentimento.
Aí veio a fila. Porra, enorme… puta falta de organização da BWA…
Torcedor tratado igual Gado, como sempre. Mas tudo bem.
Quando entramos na fila, o Arturzao ainda me “liberou”.
- Cara, se tu quiser pegar a credencial e entrar, tá na boa irmao. Nao precisa passar esse perrengue todo.
- Eu vim passar um dia de flamenguista. Se voces vão passar perrengue, eu passo também.
E fomos pra fila.
Quase uma hora esperando, empurra empurra, entramos!
La dentro, ficamos em pé na escada. Foi uma merda… meus pés estão cheios de bolha, machucados. Horas e horas em pé, na passagem, galera empurrando, passando, foi foda. Mas, o time entrou em campo.
Eu, não me sentindo no direito de participar muito, aplaudi e olhei. Eu só olhava até então.
Os caras já estavam chorando, ajoelhando, rezando, tudo desesperado!
O time entrou nesse clima.
Era engraçado, mas quem entrava no Maracanã entrava cansado. Era muita fila pra entrar, uma guerra pra chegar, outra pra sentar e um sol na cara. Era chegar e sentar morto. Quando comecou o jogo, parte da torcida estava morta, nem cantava. Levou uns 20 minutos pra voltarem a ter pique de participar.
Gol do Gremio. Panico no Maracanã. As pessoas lembravam do America, do Goias, do Santo Andre. Era inevitavel. O clima de alegria acabou, virou panico.
Foram 90 minutos de uma sensação de disputa por penaltis. Eu nunca vivi isso. Em momento algum as pessoas conversavam. Eles olhavam pro campo o tempo todo, fixos, doentes, apaixonados, desesperados.
Gol do Angelim. Uma explosão que eu nunca vi igual. As pessoas ajoelhavam, se abraçavam, gritavam, choravam… foi uma coisa absurda. Eu, dentro da arquibancada, até então só torcida timidamente e não cantava, só olhava.
Comemorei o gol, sofri de angustia junto com a torcida. E após o gol, quando eles começaram com o “sai do chão, sai do chão”, eu fui carregado a pular junto. Não tinha como. Se eu não pulasse eu levantaria pelo vacuo!!! rsss
Comecei a pular e cantar com eles. É impossível não entrar. Não é opcional.
Cantei, pulei, me meti no meio da torcida e fui rubro-negro pelos ultimos 20 minutos. Quando acabou, meus amigos choravam, as pessoas em volta choravam, falavam em fila, em anos de espera, do quanto esperaram… eu me emocionei. Como, diga-se, me emociono quando relembro isso neste exato momento.
Meus olhos encheram de lagrima e eu segurei. Não deixei cair. Mas abracei um por um, dei parabens, comemorei, cantei o hino e fiquei la fazendo festa até umas 19h40. Não conseguia mais andar, meus pés estavam em bolhas. Fiquei parado, olhando o Maracanã e guardando pra mim a imagem.
Eu só conseguia pensar: “eu tava la”.
De lá, pro carro. Do carro pra abrir o celular e ver as dezenas de mensagens de amigos e parentes, parabenizando, dizendo que estavam felizes por eu estar realizando aquele sonho.
Me deixaram num taxi. Voltei ao aeroporto com ele contando do Rio, da Mangueira, me convidando pra ir num baile funk e tal.
Fui, como sempre, bem tratado por TODOS os cariocas que encontrei das 8 da manhã as 23h, quando embarquei de volta.
Dizem que carioca não gosta de paulista. E eu sou muito sortudo, então. Porque das 400 vezes que já fui ao Rio, jamais fui tratado mal. Pelo contrário, me dou extremamente bem com a maioria deles.
E voltei. Feliz, aliviado, cansado, agitado, emocionado.
Cheguei em casa, sentei na cama, abracei meu cachorro, que se comportou horas sozinho pra eu poder ir, e liguei a Tv. Passava a festa.
Me emocionei ao lembrar que por 30 anos ouvi meu pai me contando que ja foi ao Maracanã lotado, que era lindo, que isso, que aquilo.
Porra, eu vou poder contar pros meus filhos isso. Eu fui la! Eu vi o hexa! Eu vi o Maracanã lotado, eu vi a torcida do Flamengo fazendo festa. Eu vi o time mais querido do Brasil ser campeão em casa, apos 17 anos.
Foi foda, gente. Foda demais.
Então, quero agradecer o Arturzão pela ajuda, por tudo que fez por mim essa semana e domingo. Pelos amigos todos dele, que aturaram um tricolor no meio deles e levaram como se fosse mais um irmão rubro-negro, mas, especialmente aos rubro-negros.
Foram dezenas. Mais de 50. Tirei foto, ganhei muito abraço, elogio, critica, mas, sobretudo, respeito e carinho.
Nunca vou esquecer.
Obrigado, nação! Vocês são foda comigo.
E parabens Mengão! Você tem uma torcida absolutamente fora do normal. Cuide dela com carinho, ela não merece sofrer tanto.
Ps – Alguns rubro-negros ficaram chateados com o titulo do post. Mas me disseram que “Mulambo” é uma forma que voces usam entre voces mesmos. Se alguem achar agressivo, desculpa. Nao sou do RJ, nao conheço bem qual apelido é brincadeira e qual é agressivo. To indo na do Arturzao, que me bancou que não é ofensivo. rsss (Se bem que ele tambem disse que tava frio ne…)
abs,
RicaPerrone, que estava lá!!!
FS com RicaPerrone
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O dia do flamenguista
Foi escrito antes de o FLAMENGO ganhar o Hexacampeonato.
Tem certas coisas na vida que a gente não explica, podemos, simplesmente, apenas sentir.
Texto extraido do site de um jornalista sãopaulino

Hoje, 28 de outubro, é o dia do flamenguista. Hoje, 28 de outubro de 2009, é o dia que o Flamengo pode se tornar líder do campeonato Brasileiro. Hoje, como quase toda quarta-feira, é dia de 35 milhões de pessoas viverem por um só objetivo e outras 150 milhões torcerem contra.
Amanhã, como sempre, líder ou fora da briga, a capa dos jornais terá o tal do Flamengo.
Decidindo titulo, lá estarão milhares de torcedores, em outro estado, fazendo com que o tal do Flamengo jogue em casa quando deveria atuar fora.
No sábado, onde todos brigam pela liderança, lá estará ele, de novo, jogando com 12, burlando o regulamento básico do futebol.
E se o time pipocar e perder o titulo novamente, não muda nada. Vão se revoltar, xingar, protestar e, daqui 3 meses, lá estarão eles fazendo juras de amor ao time num clássico qualquer pelo campeonato estadual, aquele que nem eles aguentam mais vencer.
O time mais inexplicável do planeta terra, sem dúvida.
Não ganha o principal titulo nacional desde 1992. Lá se vão mais de 17 anos e a torcida diminui? Não, aumenta. Segundo pesquisa, a maior entre as crianças do país.
Quando ninguém dá nada pra eles, chegam e surpreendem a todos. Quando todos esperam muito, ele perde e decepciona sua nação.
Favorito em tudo que disputa, simplesmente pelo citado acima. Ninguém é capaz de saber o que esperar do Flamengo, nunca.
E quando eventualmente não tem um time capaz de ser campeão, a cobrança é como se tivesse. Ou seja, não existem jogadores no Flamengo. Existe o Flamengo e ponto final.
Única torcida do planeta que paga ingresso por 2 espetáculos. Um no campo, como todas elas, e outro que ela mesmo proporciona.
O flamenguista vai ao Maracanã pra curtir o time, o jogo, o clima e a própria torcida. É único.
Talvez uma das raras torcidas do mundo que tenha dezenas de ídolos, mas que não há discussão sobre o maior.
Existe o Zico e o resto. E o “resto” inclui, talvez, os dois melhores laterais que o mundo já viu em cores. Leandro e Junior.
A Nação rubro-negra não tem esse nome a toa. São 35 milhões de torcedores, e vejamos:
A cidade mais populosa do mundo é Tóquio. E tem 34 milhões de pessoas.
A maior do Brasil é são Paulo, com 19.
O Flamengo, sozinho, tem 35. Se cobrasse impostos seria trilhardário.
Não cobra, e vive devendo.
Deve milhões, e isso não faz a menor diferença.
Ao contrário do amor que tanto exaltamos, este não vai embora quando o amado fica pobre. É amor de verdade, o mais puro que existe.
Incondicional, este sim.
Aquele que não analisa, que não raciocina, que não condiciona a nada.
A nação poderia dizer, sem culpa: “Eu te amo, e pronto”.
Não interessa porque, como, quando e nem sob quais condições.
É maior, é inexplicável.
Ser Flamengo é algo que não tem comparação. Eu não nasci assim, e nem ouso dizer se felizmente ou infelizmente.
Flamenguista é aquele sujeito que ama futebol acima do que ele o proporciona. Aquele que não troca amor por resultados, e que não condiciona sua preferencia por um ou outro jogador.
Por aí existe o Santos de Pelé, o São Paulo de Rogério Ceni, o Palmeiras de Ademir.
Lá existe o Zico do Flamengo.
A ordem é sempre inversa. Os valores são sempre diferentes.
Ser flamenguista não torna ninguém melhor do que os outros, nem pior. Diferente, sem dúvida.
Ser maioria é algo que fortalece. É infinito, porque a nação não tem fim, e nem deixará de ser a maior torcida do país nos próximos 200 anos.
Odiar o Flamengo é absolutamente justificavel.
Qualquer um fica irritado em ganhar titulos e mais titulos e ver que a capa do jornal não muda de foto. É sempre a do Flamengo.
Qualquer um se incomoda em saber que titulos e dividas menores não conseguem sobrepor a importancia de um clube que tem sua grandeza baseada em nada atual e concreto.
É grande. Porque? Porque é.
Pode existir algo maior do que o que não se explica?
Entrar num Maracanã lotado e olhar pra aquela torcida é algo que apenas eles sabem o que é, o que significa e o quanto importa.
“Torcida não ganha jogo”, dizem.
“Só se for a sua”, eles dirão.
Hoje é dia do flamenguista.
Você não é Flamenguista?
Que pena.
FS com AF/RicaPerrone-Jornalista
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Fail na Comu do Sport


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segunda-feira
domingo
Os ‘Carecas do Hexa’

Quando assistir a todo jogo sentado na mesma cadeira não estava mais sendo suficiente para dar sorte ao Flamengo, Daniel, 27 anos, deu corda ao plano com o irmão Raphael, 28. Em uma tentativa desesperada de ver o time se levantar, começaram a externar a promessa de ficar com as cabeças peladas, como eram antes mesmo de o Rubro-Negro conquistar seu primeiro Brasileiro.
“O pacto surgiu na 31ª rodada, logo após a vitória de 1 a 0 sobre o Botafogo”, conta o jornalista Raphael Crespo: “Comecei a divulgar pela Internet e criei o blog (http://carecasdohexa.wordpress.com). Me chamaram de ‘fanfarrão’ e disseram que estava dando munição para os adversários. Na segunda-feira, porém, o discurso de todos era de parabéns”.
De cara nova, a semana foi de adaptação. “Até gostei do visual, mas dá trabalho”, diz Raphael. “Tem que raspar de três em três dias, se preocupar em passar protetor solar. Acho que não vou manter, não”.
As mulheres dos pagadores de promessa agradecem. “Elas foram contra, com medo que a gente ficasse muito feio”, lembra Daniel. “Depois, minha mulher disse que adorou”, conta Raphael. “Mas, no dia seguinte, com a cabeça parecendo uma lixa, começou a achar ruim. Mandou eu comprar gilete e raspar de novo”.
Orgulhosos da careca hexacampeã, eles garantem que, se for preciso, repetem o ritual em 2010.
FS com ODOL
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sábado
Penta para uns e Hexa para milhões

Por motivos, puramente, de vaidades, gerou-se a polêmica sobre a legalidade ou não do Flamengo ser Penta ou Hexa, por que legitimamente não há argumentos. É possível que esses mesmos que defendem o campeonato de 1987 para o Sport nem saibam distinguir as duas situações. Eu nem deveria perder meu tempo explicando. Legalidade baseia-se em algo escrito que pode não representar a vontade da maioria, por ser imposto, e é mutável. Já a legalidade representa a vontade da maioria, é o grito popular é imutável. Em sã consciência, qualquer ser racional sabe que a CBF naquela época se perdia no controle da entidade, permitindo campeonatos extensos com até 80 times, levando os clubes a prejuízos financeiros, que refletem até hoje e o futebol à falta de patrocinadores. A vontade popular, na época, era estádios cheios, melhores horários para os jogos e uma disputa mais equilibrada. Então surgiu o Clube dos 13 para fazer a vontade popular e a CBF, vendo o sucesso, tentou uma União que não foi aceita ainda na primeira etapa da Copa União que tinha o patrocínio da Coca Cola, Rede Globo, Varig e uma rede de hotéis
A decisão da Copa União foi no Rio de Janeiro, entre Flamengo e Internacional, perante 95 mil pessoas no Maracanã, e outras milhões espalhadas Brasil afora. A final que a TV transmitiu. Que o mundo noticiou. Que o Fantástico ilustrou para abrir sua edição daquele dia, com o hino do campeão. A final que honrou a luta dos clubes pelo futebol sério, que fez valer a vontade da população, a final de um campeonato que mudou o futebol brasileiro, com o apoio moral de todas as maiores torcidas do país.
Enquanto isso...
O Guarani vencia o Sport por 2x0. Ninguém se lembra, quase ninguém viu. O Sport devolveu o placar, longe da atenção do Brasil que nesse dia ligava a TV para ver a final no Maracanã. Ninguém sequer viu essa partida. Foram os dois para os pênaltis. Saiu o campeão? Não. Um empate. De tão medíocre o torneio, saiu um empate. 11 a 11 e assim ficou. A CBF não conseguiu tirar um campeão de uma disputa de pênalti. Então a empresa de Otavio Pinto Guimarães e Nabi Abi Chedid recolocou os times que não souberam definir os pênaltis, para jogar de novo e o resultado todos sabem.
Do time do Flamengo, 10 jogadores passaram pela Seleção, muitos com glórias cantadas até hoje. O goleiro do Internacional foi o nosso herói do tetracampeonato. Sabe quantos o Sport colocou na Seleção? Nenhum. Zero. Nada.
Ser campeão não é ter o nome num livro mutável por decreto. Ser campeão não é ceder à pressão de homens sem caráter. Ser campeão é ter alma de campeão. É ser louvado campeão. É saber que venceu os melhores quando foi necessário. É comemorar num estádio lotado, contra uma equipe igualmente grande em tradição e história, sabendo que o país e o mundo parou para vê-los jogar, como sempre foi nas finais dos brasileiros ao longo dos anos. É ser gritado campeão. É sentir-se campeão. É ser noticiado mundo afora Campeão. O país parou e a torcida do Flamengo, a imprensa, a mídia, os patrocinadores deixaram o Maracanã com a íntima convicção de que o Flamengo era sim o legítimo Campeão Brasileiro ou melhor Penta Campeão Brasileiro.
Nem o próprio Sport e muito menos seus torcedores sentem-se campeões. Pois sabem que Guarani, Criciúma, Joinville, América-RJ, Inter de Limeira, Portuguesa, Atlético-PR, Rio Branco-ES, Bangu, Treze, Ceará, CSA, Náutico, Atlético-GO e Vitória, não representa nada do que foi dito acima, cujas virtudes estão, apenas, nos times da elite do futebol brasileiro como Flamengo, Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Vasco, Santos, Fluminense, Botafogo, Atlético/MG, Cruzeiro, Inter, Grêmio.
FS com LN
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sexta-feira
Flamengo turbina vendas do Lance! no RJ

Na ocasião, o diário vendeu 152 mil exemplares no estado, que também comemorou a permanência de Fluminense e Botafogo na primeira divisão do Nacional.
Feliz com a marca histórica, o Lance! prepara para os dias 16 e 18 de dezembro uma edição especial de 1,2 milhão de exemplares, intitulada "2009, o ano do Brasil". O encarte será distribuído gratuitamente São Paulo, Campinas, Ribeirão Preto, Santos, Rio de Janeiro, Juiz de Fora, Belo Horizonte, Brasília, Vitória, Florianópolis, Porto Alegre, Goiânia, Salvador, Recife e Fortaleza.
Ambev, Santander e Ministério do Esporte são os anunciantes confirmados até o momento. Os valores das cotas não foram divulgados.
FS com ME
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quarta-feira
Torcida do Flamengo na ponta mais uma vez
Campeonato Brasileiro 2009 teve a melhor média de público dos últimos 22 anos e a torcida do Flamengo na ponta mais uma vez

O Campeonato Brasileiro de 2009 terminou domingo com uma marca a ser comemorada. A média de público de 17.801 torcedores por jogo foi a melhor desde 1987. A competição campeã de bilheteria nos últimos 22 anos apresenta números que dificilmente serão superados nas próximas temporadas devido ao fechamento dos principais estádios do país - Maracanã, Mineirão e Morumbi - para as obras da Copa do Mundo de 2014.
Pelo terceiro ano seguido, o Flamengo confirmou a melhor média de público como mandante. Foram 40.035 torcedores por partida no Maracanã, número que superou o público do Atlético-MG apenas na última rodada, mostrando que a competição também foi eletrizante neste quesito. O time mineiro, com 38.761 por jogo, ficou na frente de São Paulo (em 3º, com 26.305), Fluminense (4º, 22.042) e Cruzeiro (5º, 21.973).
(Os clubes com maior público em cada edição do Brasileiro)
Na história do Campeonato Brasileiro, essa foi a 12ª vez que o Flamengo teve o melhor público, seguido por Atlético-MG (10 vezes); Corinthians (5); Bahia (3); Fluminense, Internacional e Cruzeiro (2); Palmeiras, Vasco e Grêmio (1).
Oito maiores públicos foram registrados no Maracanã
Depois dos bons públicos na década de 1980, o futebol brasileiro assistiu a uma queda significativa nos anos seguintes. Em 1987, foram 20.877 torcedores por partida, número que caiu drasticamente para 10.222 em 1994 e 8.073 em 2004. O aumento para 17.801 este ano foi marcado principalmente pelo equilíbrio, o que proporcionou emoção até a última rodada, mantendo os estádios cheios.
Além disso, as torcidas voltaram a entender que podem "fazer a diferença", como disseram os rubro-negros em imenso mosaico no jogo contra o Goiás. Cuca, técnico do Fluminense, resumiu bem a explosão de ânimo da torcida.
- A torcida não vai ao estádio para se divertir, mas para trabalhar com a gente.
No pé do ranking deste ano aparece o Barueri, que contou com apenas 3.691 torcedores por partida, sucedendo Ipatinga (MG), Juventude (RS) e São Caetano (SP), que tiveram os piores públicos dos últimos anos. Na Série B, a média do Vasco (25.730) foi a melhor, seguida pelos torcedores do Ceará, que colocaram 22.617 por jogo. Ambos estão de volta à elite do futebol brasileiro.
O Duque de Caxias é o dono dos piores números levando em conta as quatro divisões. Impedido de jogar no seu estádio na Baixada Fluminense, o clube transferiu os jogos para Volta Redonda, onde teve apenas cinco pagantes contra a Ponte Preta e 22 diante de Brasiliense e Ipatinga.
Do outro lado da moeda, a disputa mais sadia desta temporada aconteceu com o duelo para quebra de recordes de público num único jogo. O futebol carioca deu show, conquistando as oito melhores bilheterias da temporada no Campeonato Brasileiro, levando em conta as séries A e B, todas no Maracanã.
O Flamengo teve 78.639 pagantes contra Grêmio e Goiás, 77.063 contra o Santos, 68.217 diante do Atlético-PR e a maioria dos 78.409 contra o Fluminense. O Vasco contou com 78.609 na partida contra o Juventude e 76.211 diante do Ipatinga. O Fluminense, por sua vez, teve 64.194 pagantes contra o Palmeiras.
A torcida do Santa Cruz, mesmo na Série D, merece aplausos pela média de 38.246 pagantes por jogo
FS com OGOL
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terça-feira
1.101.259 camisas vendidas

A venda de camisas tem sido uma boa fonte de renda para o clube, que recebe R$ 8 de cada peça comercializada.
- Esse número é espetacular e prova como foi acertada a decisão de trocar de marca esportiva - disse o diretor executivo de Marketing do Flamengo, Ricardo Hinrichsen.
Existe ainda a expectativa de bons números na venda das camisas comemorativas ao título brasileiro "Hexa na Raça", que começou a ser comercializada já na segunda-feira.
Depois de inaugurar a megaloja na sede clube, o próximo passo da parceria com o patrocinador é construir o complexo do Museu do Flamengo, também na Gávea.
FS com GE
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sexta-feira
Alagoanos viajam sonhando com hexa do Fla

A estudante Teresa Machado, 21 anos, explica que esta não será a primeira vez que sai do Estado para assistir a um jogo do time do coração. Só em 2009, já foi ao Recife duas vezes – para partidas contra Sport e Náutico –, ao Rio de Janeiro uma – para a primeira partida contra o Corinthians – e outra a Curitiba – para a partida contra o Atlético Paranaense.
“É uma sensação única estar entre milhares de torcedores do Flamengo, cantando e incentivando o time. É de arrepiar! Um sentimento indescritível. Fico muito feliz de poder vivenciar um momento tão importante na história do time, já que ele pode (e vai) levar o hexacampeonato do Brasileirão”, observa a estudante.

Luís Henrique diz que a ideia de ir ao Rio assistir o jogo contra o Grêmio é antiga, mas que a decisão aconteceu após a última rodada. “Com o empate entre Flamengo e Goiás nós ficamos desacreditados, mas, depois da vitória sobre o Corinthians e a derrota do São Paulo para o Goiás, a confiança voltou e nós vamos para o jogo”.
Jorge Fernando acredita numa vitória do Fla por 2 a 0
Com ingresso na mão e malas prontas para a viagem, o advogado Jorge Fernando também mostra confiança ao falar sobre o placar do jogo. “O Flamengo vencerá a partida por 2 a 0, com dois gol do imperador Adriano, que assim supera o Zico como artilheiro do time em uma única edição do Campeonato Brasileiro”, afirma.
Apesar de toda confiança, Jorge acredita que a equipe rubro-negra encontrará um time competitivo pela frente. “Os jogadores do Grêmio são profissionais e vão jogar com garra. Essa ‘história’ de entregar o jogo surgiu apenas para desviar o foco da partida”, afirma.
Quando indagado sobre uma possível derrota do Flamengo, Jorge Fernando foi enfático. “O que importa é a festa da torcida. Se o time não ganhar a partida, não tem problema. Continuarei sendo torcedor do mesmo jeito. O espírito é esse, com vitória ou derrota”.

FS com GW
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quarta-feira
Versão em inglês do hino do Fla é só sucesso
Já são mais de 135 mil acessos no YouTube. Tudo culpa do Jorge Ben Jor. A versão em inglês para o hino do Flamengo que está bombando na Internet começou a ser feita informalmente há 10 anos pelo músico e professor do idioma bretão Leandro Moreira de Oliveira, 34 anos, mais conhecido como Leandrade. Até então, era mostrada apenas em rodinhas de violão para amigos. Um belo dia, um oportuno esbarrão com o rubro-negro Ben Jor em uma roda de poesias no Leblon foi a deixa.
“Cantei a versão inacabada para ele, que amou e exigiu que eu a terminasse”, lembra Leandrade. “Fiz o restante da letra em um dia. A pilha foi tanta que gravei a versão em um estúdio profissional e produzi o clipe”.
Foi o suficiente para o autor de ‘País Tropical’ encomendar ao novo amigo versões em inglês para suas próprias canções. A citada virou ‘Tropical Land’ e ‘Fio Maravilha’ ganhou o título de ‘Fearless Striker’ (‘atacante destemido’).
Quem ficou curioso e quis conferir pessoalmente o autor do vídeo foi Petkovic. “Estava tocando em um pub de Ipanema quando, de repente, ele entrou e ficou lá curtindo o show”, conta o músico, ainda incrédulo. “Quase morri do coração. Ele foi simpaticíssimo, fez questão de falar comigo e elogiar a versão do hino”.
O sucesso da canção de Lamartine Babo em inglês está correndo o mundo. No YouTube, gente de todo o planeta registra um comentário. “Uma brasileira casada com um americano me agradeceu porque só agora seu marido conseguiu entender a riqueza do hino”.
A paixão pelo Flamengo, garante, é coisa do destino. “Aconteceu de eu nascer em 28 de outubro, dia de São Judas Tadeu, padroeiro do Flamengo”. O próximo passo depois do sucesso virtual é emplacar o badalado vídeo no telão do Maracanã domingo. “Estou correndo atrás para realizar esse sonho”.
Confira a letra:
Once you are Flamengo / Always Flamengo / Flamengo always will I be / It’s such a thrill to feel / This boost in my soul / The king of Brazil / Scoring a goal / Just win, just win, just win / Once you are Flamengo / Flamengo eternally
With the ball / You can recall / We rule it all / And break the walls / Of every heart with our spark / Cause when you shake the net / You make me feel so great / And then you take us to the land / Where we command
I would have a sorrow deep in my soul / If there wasn’t my Flamengo in this world
It’s got the power / To devour
Any hour, any team / Flamengo until I die I scream!
FS com ODOL
“Cantei a versão inacabada para ele, que amou e exigiu que eu a terminasse”, lembra Leandrade. “Fiz o restante da letra em um dia. A pilha foi tanta que gravei a versão em um estúdio profissional e produzi o clipe”.
Foi o suficiente para o autor de ‘País Tropical’ encomendar ao novo amigo versões em inglês para suas próprias canções. A citada virou ‘Tropical Land’ e ‘Fio Maravilha’ ganhou o título de ‘Fearless Striker’ (‘atacante destemido’).
Quem ficou curioso e quis conferir pessoalmente o autor do vídeo foi Petkovic. “Estava tocando em um pub de Ipanema quando, de repente, ele entrou e ficou lá curtindo o show”, conta o músico, ainda incrédulo. “Quase morri do coração. Ele foi simpaticíssimo, fez questão de falar comigo e elogiar a versão do hino”.
O sucesso da canção de Lamartine Babo em inglês está correndo o mundo. No YouTube, gente de todo o planeta registra um comentário. “Uma brasileira casada com um americano me agradeceu porque só agora seu marido conseguiu entender a riqueza do hino”.
A paixão pelo Flamengo, garante, é coisa do destino. “Aconteceu de eu nascer em 28 de outubro, dia de São Judas Tadeu, padroeiro do Flamengo”. O próximo passo depois do sucesso virtual é emplacar o badalado vídeo no telão do Maracanã domingo. “Estou correndo atrás para realizar esse sonho”.
Confira a letra:
Once you are Flamengo / Always Flamengo / Flamengo always will I be / It’s such a thrill to feel / This boost in my soul / The king of Brazil / Scoring a goal / Just win, just win, just win / Once you are Flamengo / Flamengo eternally
With the ball / You can recall / We rule it all / And break the walls / Of every heart with our spark / Cause when you shake the net / You make me feel so great / And then you take us to the land / Where we command
I would have a sorrow deep in my soul / If there wasn’t my Flamengo in this world
It’s got the power / To devour
Any hour, any team / Flamengo until I die I scream!
FS com ODOL
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terça-feira
Sai pra lá, olho gordo!

Segundo o pai de santo Sérgio de Ogum, o mau-olhado e a inveja podem ‘amarrar’ o Mengão e impedir o time de levantar o caneco. “Pelo que vi nos búzios, o Flamengo tem tudo para ser campeão. Mas o time precisa ficar atento para evitar a amarração”, explicou Pai Sérgio.
Segundo o pai de santo, uma receita simples pode ajudar a equipe a espantar os feitiços de torcedores de outros clubes. “Deve-se pegar feijão fradinho e torrar com milho de galinha. Depois, é preciso colocar em um prato de barro, com duas velas azuis para Ogum, e levar junto com uma cerveja para uma estrada de barro. Lá, é preciso entregar a Ogum, pedindo para tirar inveja, feitiço e amarração”, ensinou Pai Sérgio.
Já os jogadores devem seguir outra receita. “Contra olho grande, eles devem prender nas camisas uma figa de guiné e arruda”, recomendou o pai de santo. Com o o Fla a apenas uma vitória do Hexa, os torcedores correram para garantir os ingressos que sobrarem da cota destinada ao Grêmio. A venda começará quinta-feira, às 9h, mas ontem uma fila quilométrica já havia se formado na porta do Maracanã. “Para ver o Mengão, tudo vale a pena. Oito pessoas estão comigo para revezar”, afirmou o rubro-negro Alex Alves, 32 anos.
FS com ODOL
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