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quinta-feira

Pet foi o entrevistado do Programa do Jô


Foi exibido na madrugada desta quinta-feira o episódio do "Programa do Jô", da Rede Globo de Televisão, em que um dos convidados do apresentador foi o meio-campista do Flamengo Dejan Petkovic. Bem humorado, o sérvio falou sobre sua adaptação ao Brasil, a boa fase no Rubro-Negro e sua carreira em geral.

Eterno ídolo do tricampeonato carioca de 2001 sobre o Vasco, quando marcou o gol da vitória aos 43 minutos do segundo tempo, Pet voltou ao Flamengo em maio deste ano para quitar uma antiga dívida com o clube. No entanto, se destacou em campo, assumiu o papel de líder e de maestro da equipe e se tornou um dos destaques do Flamengo na arrancada da equipe rubro-negra nesta reta final do Campeonato Brasileiro ao lado do Imperador Adriano, a quem rasgou elogios.

"Eu e o Adriano nos damos muito bem. Já temos uma amizade há nove anos. Dentro de campo, ele é um craque, sabe se desmarcar muito bem e isso faz a diferença", disse o gringo, que explicou ainda o fato de ser ambidestro: "Treinei bastante durante a minha carreira para ter essa capacidade de bater com as duas pernas. Mas, é lógico que a canhota nem se compara com a direita".

Pet também aproveitou para contar o motivo de ter recebido o apelido de Rambo, que o tornou famoso na Sérvia. "Quando era bem mais novo, eu tinha 14 anos e saí da minha cidade natal para ir para uma cidade maior na Sérvia e os colegas quase não falavam comigo, mas em um torneio que comecei a jogar muito bem passaram a me chamar de Rambo, por causa do meu porte físico, que já era grande para a idade, e porque diziam que eu estava passando por todo mundo", revelou.

Apesar de sua primeira passagem pelo futebol nacional ter sido em 1997, no Vitória da Bahia, e de se considerar praticamente brasileiro, Pet ainda não se considera fluente no português. O jogador explicou sua saída do Real Madrid para jogar no Brasil e afirmou acreditar que foi o destino que o colocou no país.

"Ainda estou aprendendo e espero um dia falar direitinho. Mas acho que minha vinda ao Brasil aconteceu graças ao destino. Fiz uma coisa totalmente ao contrário do que se fazia. Foi até engraçado. Recebi o convite do Vitória, na época jogava no Real Madrid, eu relutei no início, mas eles insistiram muito e me convenceram de que se jogasse bem aqui voltaria para a Europa. Foi um desafio para mim", afirmou o camisa 43.

FS com AF

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