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sexta-feira

Mais um tentáculo da torcida rubro-negra no mundo: Flaloha, do Havaí


Instrutor de surf Frederico Rosa cria torcida ‘(des)organizada’ para assistir aos jogos do Flamengo em ilha do arquipélago americano

No habitat de Andy Irons, tricampeão mundial de surfe, também há espaço para o Flamengo. Na ilha de Kauai, no Havaí, o rubro-negro Frederico Rosa criou a torcida organizada (ou desorganizada, como costuma dizer) “Flaloha” para cultivar a paixão rubro-negra à distância.

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Ex-morador da Tijuca, Fred tinha o Maracanã como quintal de casa. No entanto, desde 2002, mudou-se para o arquipélago americano, e acompanhar o Flamengo ficou restrito à internet. Por sugestão da mãe – Ana Léa – criou a Flaloha. A expressão Aloha quer dizer "olá ou adeus". São 100 camisas vendidas ao preço de custo (US$ 10 dólares). A intenção é que os cariocas também adiram ao ideal.

- Já fizemos 100 camisas. Temos aqui americanos, havaianos, uruguaios, argentinos, japoneses todos flamenguistas. A intenção é ter a rapaziada daí com a camisa nos jogos do Flamengo, e aqui, mesmo sem estarmos presente fisicamente nos jogos, literalmente vestimos e torcemos com a força de sempre – declarou, por email, o fundador da torcida.

O fuso horário de sete horas a menos atrapalha na hora de ver os jogos. O horário inapropriado restringe o acompanhamento dos jogos pela internet.

- Normalmente só os flamenguistas de fé - eu, meu primo Eduardo e o Gustavo - assistimos aos jogos. Já sugeri fazer um churrasco na hora do jogo, mas normalmente é muito cedo. Mas um dia a brincadeira sai – brincou Fred, mineiro de Juiz de Fora.

FS com GE

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