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domingo

Andrade não quer a tristeza dos seus filhos rubro-negros


Se Everton não quer nem pensar na possibilidade de chegar em casa com derrota, o paizão do elenco rubro-negro, Andrade, também não gostaria de comemorar o Dia dos Pais sem as glórias da vitória. Principalmente porque o técnico será o responsável por alegrar milhões de rubro-negros espalhados pelo País.

“Também sou pai e não gostaria de ver meu time do coração perder nesse dia. Meus filhões também ficarão tristes e hoje não é dia de lamentações. Temos a obrigação da vitória para alegrar os corações dos pais rubro-negros”, avisa o técnico exigindo a vitória. “Vencer um time do porte do Corinthians nos credencia novamente a brigar pelo título do Brasileirão”, diz.

O treinador admite que seu estilo de comandar é bem paizão. Inclusive, foi um dos motivos de ganhar a simpatia do elenco.

“Eu trato todo mundo com respeito. Procuro ouvir a todos, como um verdadeiro pai mesmo. Tenho de zelar por eles também. Isso cativa qualquer pessoa e os jogadores”, revela Andrade.

O último ‘filho’ que o treinador ganhou foi o veterano Petkovic, que terá sua primeira chance como titular hoje, no lugar de Fierro. Com a humildade de um paizão, Andrade espera ter a retribuição com uma atuação de gala. “Quem sou eu para barrar o gringo? O que ele vem mostrando nos jogos seria uma injustiça não dar essa chance a ele. Foi ele mesmo que se escalou”, ressalta.

Mas se Andrade ganhou um ‘filho sérvio’, pode perder outro para o mundo árabe. O atacante Emerson, que volta hoje à equipe, tem uma proposta milionária do Al-Ahli, dos Emirados Árabes e vai definir seu futuro após a partida do Maracanã.

O técnico lamenta o fato, mas diz que é inevitável segurar o ‘filhão’ se a proposta for irrecusável. “Ele é imprescindível para nós, mas se o negócio for bom para ele e para o clube, ele tem de ir mesmo. Essa é a realidade do futebol hoje em dia”, diz o treinador rubro-negro.

ODOL

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