Muito vaiado, Zé Roberto diz que ‘fez o que pôde’, enquanto Emerson dá razão aos torcedores e prega ‘trabalho mais forte’
O ataque do Flamengo chegou ao quarto jogo consecutivo sem balançar as redes, e a paciência do torcedor parece ter chegado ao fim. Se durante a partida os protestos foram para Obina e Zé Roberto, após o apito final, as vaias tiveram como alvo todo ataque no empate por 0 a 0 com o Fortaleza, nesta quarta, pela Copa do Brasil.
Os gritos de Adriano durante os minutos finais mostram em quem o torcedor deposita suas fichas. Mas enquanto o Imperador não chega, os atacantes se apressam em se justificar em busca de apoio para a decisão do Estadual, domingo, às 16h, contra o Botafogo no Maracanã.
Para Zé Roberto, o mais criticado, o momento é para manter a tranquilidade.
- Tivemos muitas dificuldades. A gente fez o que pôde. Ainda temos o jogo de volta na próxima quarta-feira. Agora é o momento de pensar na final.
Poupado pelos torcedores, Emerson não se opôs às críticas ao ataque e apontou a solução para acabar com a má fase.
- A torcida tem que cobrar com toda a razão. Vamos continuar trabalhando mais forte do que antes para que isso não aconteça.
Após o empate desta quarta, o Flamengo dá um tempo na Copa do Brasil e volta a pensar na decisão do Carioca. Nesta quinta-feira o elenco retorna para o Rio de Janeiro após o almoço e treina na Gávea, às 15h30m.
[GE]
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