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quarta-feira

Nada de provocação



Psicólogo do Fla diz que esta é uma semana para ficar calado e não dar armas ao Bota


O Flamengo venceu o Botafogo na final da Taça Rio e garantiu uma vaga na decisão do Campeonato Carioca contra o próprio Alvinegro. Da parte dos torcedores rubro-negros, não faltaram provocações aos rivais, insinuando a possibilidade de um novo “chororô” como consequência de um terceiro vice-campeonato seguido.

Contudo, para o psicólogo do time da Gávea, Paulo Ribeiro, esse tipo de brincadeira deve ser exclusivo da torcida, e as declarações polêmicas, tanto de jogadores quanto de dirigentes, não devem aparecer na semana de um jogo decisivo como o de domingo, quando Fla e Bota fazem a primeira partida da decisão estadual.

“Esta é uma semana para ficar calado, quieto. Do contrário, você pode acabar motivando o adversário, que passa a encarar aquilo como um desafio maior”, justificou o especialista, em entrevista ao Justicadesportiva.com.br.

O psicólogo sabe bem do que fala. Antes da final do segundo turno, o atacante alvinegro Victor Simões disse que o Americano, o qual o Botafogo enfrentou pela Copa do Brasil, era um adversário até mais difícil que o Flamengo.

Um pouco mais atrás, na semana da semifinal da Taça Rio, o presidente do Fluminense, Roberto Horcades, disse que o Rubro-negro sempre tremia diante do Tricolor. Depois da vitória do Fla por 1 a 0 e da eliminação do Flu, o volante Ibson confirmou que a declaração motivou ainda mais o grupo.

“A gente aproveita esse elemento, essas declarações, como um subsídio para o nosso trabalho com os jogadores”, completou Paulo Ribeiro.

[JD]

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